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Comissão Europeia

Justiça e direitos fundamentais

O que faz a UE

Dados essenciais

89 %
dos cidadãos consideram importante que todos os países da UE respeitem os valores fundamentais da UE
86 %
dos cidadãos consideram importante que os meios de comunicação social e a sociedade civil operem livremente em toda a UE
72 %
dos cidadãos consideram que a UE desempenha um papel importante na defesa do Estado de direito no seu país

Domínios de ação

Saiba como a UE reforça a justiça penal, promove a cooperação transfronteiriça e garante julgamentos justos

Medidas para ajudar os cidadãos e as empresas em processos transfronteiriços

Proteção e apoio à sociedade civil e aos defensores dos direitos humanos

Principais realizações

  • Qualquer nacional de um país da UE é também cidadão da UE. Esta realidade implica vastos direitos e oportunidades, desde viver e trabalhar em qualquer parte da UE até à possibilidade de participar no seu processo democrático.
  • O Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) permite que cada um possa ter um controlo rigoroso sobre os seus dados pessoais, representando, assim, uma das leis mais sólidas do mundo em matéria de privacidade.
  • A UE salvaguarda a democracia, promove eleições livres e justas e protege os direitos eleitorais dos cidadãos da UE, nomeadamente através do Plano de Ação para a Democracia Europeia e do Pacote para a Defesa da Democracia.
  • Todos os Estados-Membros da UE são obrigados a respeitar os direitos fundamentais, como a liberdade de expressão, a igualdade e a não discriminação, bem como a privacidade. A Carta dos Direitos Fundamentais da UE garante estes direitos a todas as pessoas que vivem na UE.
  • A UE promove tribunais independentes e julgamentos justos, o que é imprescindível para que os cidadãos vivam e as empresas funcionem com segurança jurídica.
  • A UE garante igualmente o acesso à justiça em processos cíveis e comerciais transnacionais, nomeadamente no âmbito do direito da família, tornando os procedimentos mais simples, menos dispendiosos e mais previsíveis.  
  • O direito das sociedades da UE constitui um quadro normativo abrangente e digitalizado para 20 milhões de empresas e dois milhões de parcerias na UE. Este quadro normativo ajuda a reforçar a competitividade das empresas da UE e a garantir a segurança jurídica. As regras da UE permitem igualmente proteger os direitos dos acionistas e impõem às grandes empresas que estas combatam os efeitos negativos sobre os direitos humanos e sobre o ambiente nas suas cadeias de valor.
  • Para combater mais eficazmente a criminalidade, a UE harmonizou as regras relativas à tipificação de algumas infrações penais e às correspondentes sanções aplicáveis e ajudou os países a trabalhar em conjunto através do reconhecimento das respetivas decisões judiciais — desde a recolha de provas até ao confisco de bens ilícitos.
  • A UE também procura melhorar as condições de detenção. A Comissão apresentou uma recomendação relativa aos direitos processuais dos suspeitos e arguidos sujeitos a prisão preventiva e às condições materiais de detenção.
  • Além disso, a UE protege os direitos das vítimas da criminalidade através de legislação e de estratégias como a Estratégia da UE sobre os Direitos das Vítimas.
  • As autoridades judiciárias cooperam através da Eurojust para combater as formas graves de criminalidade transfronteiriça. A Procuradoria Europeia (EPPO) investiga crimes lesivos do orçamento da UE, como a fraude ou a corrupção, e exerce a ação penal.
  • Graças a um quadro normativo sólido, a proteção dos denunciantes garante a salvaguarda das pessoas que denunciam violações do direito da UE. 

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