Ir para o conteúdo principal

Despesas e receitas da UE no período de 2014-2020

Gráfico interativo sobre as despesas e receitas da UE no período de 2014-2020, por ano e por país.

Despesas e receitas da UE no período de 2021-2027

Para os dados relacionados com o Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027

O gráfico interativo que se segue apresenta informações sobre as despesas e receitas no âmbito do Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020. Os dados estão disponíveis para descarregamento na parte inferior da página (assim como os dados relativos aos anteriores orçamentos de longo prazo). Para mais informações sobre o QFP, ver aqui.

Os dados apresentados incluem o impacto retroativo da Decisão Recursos Próprios de 2014. Clique aqui para mais informações.

Os montantes são apresentados exclusivamente para efeitos de informação. Qualquer referência formal a informações orçamentais deve remeter para os documentos e relatórios oficiais do orçamento.

Como utilizar o gráfico

Para mudar de modo de visualização, clique num dos três separadores (correspondentes a panorâmica geral, despesas e receitas). Pode utilizar os filtros (por exemplo, ano, país) para selecionar um ou vários valores para visualizar. A sua seleção atual aparece na barra azul: clique na barra para a alterar ou em «x» para a suprimir. Dependendo da sua seleção atual, nem todas as opções do filtro podem estar disponíveis. Quando não é possível selecionar um valor, este aparece sobre um fundo cinzento escuro.

A seleção atual pode ser descarregada clicando no botão do gráfico «Descarregar os dados selecionados».

Impacto retroativo da Decisão Recursos Próprios

A Decisão Recursos Próprios de 2014 (DRP de 2014, Decisão 2014/335/UE, Euratom do Conselho de 26 de maio de 2014) entrou em vigor em 1 de outubro de 2016, com efeitos retroativos a partir de 1 de janeiro de 2014, após a conclusão do processo de ratificação por todos os Estados-Membros da UE em setembro de 2016. Devido a esta adoção tardia, as contribuições nacionais dos países da UE e os recursos próprios tradicionais (RPT) de 2014 e 2015 foram inicialmente calculados com base na Decisão Recursos Próprios de 2007 (DRP de 2007). Por conseguinte, em 2016, foram convertidos às regras aplicáveis da nova Decisão Recursos Próprios de 2014 (DRP de 2014) como se tivessem sido aplicadas desde 1 de janeiro de 2014, a fim de apresentar uma evolução mais estável. O impacto retroativo é integrado na secção relativa às contribuições nacionais e na secção relativa aos recursos próprios tradicionais (RPT) da parte das receitas do gráfico interativo. Os quadros de síntese Excel que se seguem apresentam dados tanto com a atualização retroativa relativamente a 2014 e 2015 como sem a mesma.

Descarregar

31 DE JULHO DE 2023
EU spending and revenue - Data 2000-2022
29 DE MARÇO DE 2021
EU spending and revenue - Data 2000-2020 with retro-active impact of the 2014 own resources decision

Os dados relativos aos anos anteriores a 2000 estão disponíveis no Relatório financeiro de 2008.

Vantagens de pertencer à UE

O orçamento da UE não é um jogo de soma nula. Todos ganham com o facto de pertencer à UE: viagens sem fronteiras, chamadas telefónicas a partir do estrangeiro a preços acessíveis e resposta coordenada da UE à pandemia causada pelo coronavírus e às suas consequências. Todos os países da UE beneficiam do facto de fazerem parte do mercado único e de enfrentarem conjuntamente os desafios da migração e da luta contra o terrorismo e as alterações climáticas, bem como de uma melhor rede rodoviária, serviços públicos modernizados e cuidados médicos de ponta.

A afetação das despesas aos países da UE é, por definição, imperfeita, uma vez que não reflete as vantagens da participação no projeto europeu comum nem o valor acrescentado do orçamento da UE. Os benefícios contabilísticos acima apresentados são apenas uma pequena parte das vantagens globais de pertencer à UE. As despesas que parecem estar relacionadas apenas com um único país podem beneficiar vários ou mesmo todos os países da UE, quer tendo em conta os importantes efeitos indiretos das despesas da UE quer por visarem um bem público europeu que requer um financiamento partilhado.

Ver também Os benefícios do orçamento da UE.