Normas a que devem obedecer as instalações de interpretação

Conceber instalações para conferências

A Direção-Geral da Interpretação partilha regularmente os seus conhecimentos neste domínio com arquitetos, construtores e promotores de salas de conferências e centros de congressos públicos e privados.

Uma equipa especializada verifica se todas as salas de reunião onde os nossos intérpretes vão trabalhar, quer na UE quer no resto do mundo, obedecem às normas ISO aplicáveis e às nossas próprias especificações. 

A Direção-Geral da Interpretação pode ser consultada para dar um parecer geral sobre salas de reunião, em especial sobre como aplicar na prática as normas internacionais. Pode também prestar assessoria sobre a integração de novas tecnologias, como as plataformas de reunião virtuais com interpretação num ambiente de sala de reunião existente.

Cabinas de interpretação

A equipa responsável pela conformidade técnica esforça-se por reforçar as normas que asseguram aos intérpretes condições de trabalho excelentes com vista a garantir uma interpretação de elevada qualidade.

As cabinas de interpretação devem ser insonorizadas, ventiladas e bem iluminadas. As cadeiras devem ser ergonómicas e os intérpretes devem ter uma visão direta e desimpedida da sala de conferência.

As cabinas de interpretação, tanto fixas como móveis, e o equipamento de interpretação e de conferências devem obedecer a determinadas normas ISO:

• ISO 2603:2016 – Interpretação simultânea – Cabinas fixas – Requisitos 
• ISO 4043:2016 – Interpretação simultânea – Cabinas móveis – Requisitos 
• ISO 20108:2017 – Interpretação simultânea – Qualidade e transmissão de som e imagem – Requisitos
• ISO 20109:2016 – Interpretação simultânea – Equipamento – Requisitos
• ISO 22259:2019 – Interpretação de conferência – Equipamento – Requisitos

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